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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
16/04/2024 |
Data da última atualização: |
16/04/2024 |
Autoria: |
MACEDO, C. M. P. de; LOPES, J. C.; AMARAL, J. A. T. do; FONSECA, A. F. A. da.; AMARAL, J. F. T. do |
Afiliação: |
Celia Maria Peixoto de Macedo; José Carlos Lopes; José Augusto Teixeira do Amaral; Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, Incaper/Embrapa Café; José Francisco Teixeira do Amaral. |
Título: |
Tolerance of Arabica Coffee Cultivars for Aluminum in Nutritive Solution. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Braz. Arch. Biol. Technol. v.54 n.5: p. 885-891, Sept/Oct 2011. |
Páginas: |
p. 885-891 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
This work aimed to evaluate the Coffea arabica cultivars for aluminum toxicity tolerance, in modified Hoagland solution. A completely randomized design with five repetitions in a factorial 4 x 4 (cultivar x combinations of aluminum) was used. After 44 days of the sowing, were transferred ten seedlings each cultivar germinated in the absence of Al3+ to solution without Al3+, and ten for solution with Al3+; ten seedlings each cultivar germinated in presence of Al3+ to solution without Al3+, and ten for solution with Al3+. In the treatment with aluminum, the
element was added to the nutritive solution in the concentration of 0.83 mmol L-1 as Al2(SO4)3.16H2O. The cultivars Catuaà Amarelo IAC 62 and Iapar 59 were tolerant to the aluminum; cultivar Oeiras presented intermediate tolerance, while cultivar Obatã IAC 1669-20 was sensitive. The tolerance of the coffee cultivars to the aluminum during the initial development of the seedlings did not depend on the presence of aluminum in the germination phase.
Este trabalho teve como objetivo avaliar cultivares de Coffea arabica quanto à tolerância à toxicidade do alumÃnio, em Hoagland modificado solução. O delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições em esquema fatorial 4 x 4 (cultivar x combinações de alumÃnio) foi usado. Após 44 dias da semeadura, foram transferidas dez mudas de cada cultivar germinadas no ausência de Al3+ para solução sem Al3+ e dez para solução com Al3+; dez mudas de cada cultivar germinaram em presença de Al3+ para solução sem Al3+ e dez para solução com Al3+. No tratamento com alumÃnio, o O elemento foi adicionado à solução nutritiva na concentração de 0,83 mmol L-1 na forma de Al2(SO4)3.16H2O. As cultivares Catuaà Amarelo IAC 62 e Iapar 59 foram tolerantes ao alumÃnio; cultivar Oeiras apresentou tolerância, enquanto a cultivar Obatã IAC 1669-20 foi sensÃvel. A tolerância das cultivares de café ao alumÃnio durante o desenvolvimento inicial das mudas não dependeu da presença de alumÃnio na germinação Estágio. MenosThis work aimed to evaluate the Coffea arabica cultivars for aluminum toxicity tolerance, in modified Hoagland solution. A completely randomized design with five repetitions in a factorial 4 x 4 (cultivar x combinations of aluminum) was used. After 44 days of the sowing, were transferred ten seedlings each cultivar germinated in the absence of Al3+ to solution without Al3+, and ten for solution with Al3+; ten seedlings each cultivar germinated in presence of Al3+ to solution without Al3+, and ten for solution with Al3+. In the treatment with aluminum, the
element was added to the nutritive solution in the concentration of 0.83 mmol L-1 as Al2(SO4)3.16H2O. The cultivars Catuaà Amarelo IAC 62 and Iapar 59 were tolerant to the aluminum; cultivar Oeiras presented intermediate tolerance, while cultivar Obatã IAC 1669-20 was sensitive. The tolerance of the coffee cultivars to the aluminum during the initial development of the seedlings did not depend on the presence of aluminum in the germination phase.
Este trabalho teve como objetivo avaliar cultivares de Coffea arabica quanto à tolerância à toxicidade do alumÃnio, em Hoagland modificado solução. O delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições em esquema fatorial 4 x 4 (cultivar x combinações de alumÃnio) foi usado. Após 44 dias da semeadura, foram transferidas dez mudas de cada cultivar germinadas no ausência de Al3+ para solução sem Al3+ e dez para solução com Al3+; dez mudas de cada cultivar... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aluminum toxicity. |
Thesagro: |
Coffea Arábica. |
Thesaurus NAL: |
Breeding. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/4679/1/tolerance-of-arabica-coffee.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Biblioteca Rui Tendinha (BRT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Biblioteca Rui Tendinha. |
Data corrente: |
07/01/2014 |
Data da última atualização: |
07/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Publicação em Anais de Congresso |
Autoria: |
GRIPPA, G. de A.; REIS, F. de O.; OLIVEIRA JÚNIOR, L. F. G. de.; BISPO, W. M. da S.; NASCIMENTO, V. de L.; MATSUMOTO, S. T.; SANTANA, E. N. de. |
Afiliação: |
Gabriela de Almeida Grippa, UFES; Fabrício de Oliveira Reis, UFES; Luiz Fernando Ganassali de Oliveira Júnior, UFES; Wilka Messner da Silva Bispo, UFES; Vitor de Laia Nascimento, UFES; Silvia Tamie Matsumoto, UFES; Enilton Nascimento de Santana, Incaper. |
Título: |
Avaliação da aplicação do óleo de Schinus terebinthifolius no período pós-colheita de mamão. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. |
Páginas: |
5p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mamão é um fruto climatérico tendo, no fim da fase de maturação, um aumento na produção de etileno que permite o amadurecimento depois de colhido (YAMANISHI et al., 2005). O fruto completa o amadurecimento em aproximadamente uma semana sob condições ambientais (FOLEGATTI; MATSUURA, 2002). Durante o período pós-colheita há um amaciamento do mesocarpo e do endocarpo e a produção dos açúcares e constituintes do flavor (PAULL; CHEN, 1983). A vida pós-colheita pode ser reduzida por causa de fatores pré e pós-colheita, como patógenos e fatores abióticos, os quais originam perdas quantitativas e/ou qualitativas (FOLEGATTI; MATSUURA, 2002). O mais importante agente causal de doenças póscolheitas em frutos é o fungo Colletotrichum gloeosporioides (TAVARES; SOUZA, 2005). Um único isolado deste patógeno pode originar tanto a antracnose quanto a mancha chocolate, podendo a lesão permanecer superficial ou penetrar no parênquima (ALVAREZ; NISHIJIMA, 1987). Em vista de reduzir o uso de fungicidas têm sido realizadas diversas pesquisas para controlar fitopatógenos (TRIPATHI; DUBEY, 2004). Diversos estudos sugerem a utilização de óleos essenciais devido a sua propriedade antifúngica (FENG et al., 2008). O óleo essencial do fruto de Schinus terebinthifolius (conhecida popularmente como aroeira) foi testado in vitro e foi eficiente contra o fungo C. gloeosporioides na concentração mínima de 0,5% (dados não mostrados). No presente trabalho foi avaliado o período pós-colheita de frutos de mamão tratados com biofilme contendo óleo essencial de S. terebinthifolius. MenosO mamão é um fruto climatérico tendo, no fim da fase de maturação, um aumento na produção de etileno que permite o amadurecimento depois de colhido (YAMANISHI et al., 2005). O fruto completa o amadurecimento em aproximadamente uma semana sob condições ambientais (FOLEGATTI; MATSUURA, 2002). Durante o período pós-colheita há um amaciamento do mesocarpo e do endocarpo e a produção dos açúcares e constituintes do flavor (PAULL; CHEN, 1983). A vida pós-colheita pode ser reduzida por causa de fatores pré e pós-colheita, como patógenos e fatores abióticos, os quais originam perdas quantitativas e/ou qualitativas (FOLEGATTI; MATSUURA, 2002). O mais importante agente causal de doenças póscolheitas em frutos é o fungo Colletotrichum gloeosporioides (TAVARES; SOUZA, 2005). Um único isolado deste patógeno pode originar tanto a antracnose quanto a mancha chocolate, podendo a lesão permanecer superficial ou penetrar no parênquima (ALVAREZ; NISHIJIMA, 1987). Em vista de reduzir o uso de fungicidas têm sido realizadas diversas pesquisas para controlar fitopatógenos (TRIPATHI; DUBEY, 2004). Diversos estudos sugerem a utilização de óleos essenciais devido a sua propriedade antifúngica (FENG et al., 2008). O óleo essencial do fruto de Schinus terebinthifolius (conhecida popularmente como aroeira) foi testado in vitro e foi eficiente contra o fungo C. gloeosporioides na concentração mínima de 0,5% (dados não mostrados). No presente trabalho foi avaliado o período pós-colheita de frutos de mamã... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aroeira; Colletotrichum gloeosporioides; Mamão; Pós-colheita; Schinus terebinthifolius. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
http://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/140/1/AVALIACAO-DA-APLICACAO-DO-OLEO-DE-Schinus-terebinthifolius-NO-PERIODO-POS-COLHEITA-DE-MAMAO-CD-ANAISsmallpdf.com.pdf
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Marc: |
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